Aproveitar o sol num país de sol
Portugal é 2º país da União Europeia com maior dependência externa em termos de abastecimento energético, tendo importado durante toda a década de 90 mais de 85% da energia que consumiu. Para além da factura correspondente, a segurança de abastecimento,que pode a todo o momento ser posta em causa,e o tipo de combustível de que dependemos, tornam esta situação insustentável por muito mais tempo, se realmente quisermos fazer parte do conjunto de economias evoluídas e seguras.
Esta forte dependência dos combustíveis de origem fóssil, aliada a uma elevada taxa de crescimento no consumo de energia final está a dificultar o cumprimento por parte de Portugal de alguns dos compromissos internacionais que assumiu com é o caso do Protocolo de Quioto, que obriga a que em 2012 não ultrapassemos 27% das emissões de dióxido de carbono (CO2) ocorridas em 1990. Este objectivo está a ser seriamente posto em causa pela evolução mais recente dessas emissões uma vez que aquele patamar já foi entretanto ultrapassado. Na década passada, o aumento mais significativo em termos de emissões ocorreu no sector dos transportes (68%) seguido pelo sector doméstico/serviços (31%). Neste último as tecnologias de aproveitamento da energia solar podem ser facilmente introduzidas, contribuindo para a alteração desta situação.
A abundância de recurso solar em Portugal não tem paralelo na Europa, uma vez que apenas os outros países Mediterrânicos se aproximam do elevado patamar em que nos encontramos em termos de número anual de horas de sol (mais de 3000 horas nalgumas áreas). Este recurso em conjunto com os outros recursos renováveis, onde se inclui a grande hídrica, podem contribuir fortemente para a diminuição da nossa dependência num valor que sem muito esforço pode chegar aos 29% do consumo de energia final.
Esta forte dependência dos combustíveis de origem fóssil, aliada a uma elevada taxa de crescimento no consumo de energia final está a dificultar o cumprimento por parte de Portugal de alguns dos compromissos internacionais que assumiu com é o caso do Protocolo de Quioto, que obriga a que em 2012 não ultrapassemos 27% das emissões de dióxido de carbono (CO2) ocorridas em 1990. Este objectivo está a ser seriamente posto em causa pela evolução mais recente dessas emissões uma vez que aquele patamar já foi entretanto ultrapassado. Na década passada, o aumento mais significativo em termos de emissões ocorreu no sector dos transportes (68%) seguido pelo sector doméstico/serviços (31%). Neste último as tecnologias de aproveitamento da energia solar podem ser facilmente introduzidas, contribuindo para a alteração desta situação.
A abundância de recurso solar em Portugal não tem paralelo na Europa, uma vez que apenas os outros países Mediterrânicos se aproximam do elevado patamar em que nos encontramos em termos de número anual de horas de sol (mais de 3000 horas nalgumas áreas). Este recurso em conjunto com os outros recursos renováveis, onde se inclui a grande hídrica, podem contribuir fortemente para a diminuição da nossa dependência num valor que sem muito esforço pode chegar aos 29% do consumo de energia final.
Fontes: quercos
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